terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sabado 26 de Setembro

Hoje foi dia de praia…

Decidimos ir para sangano, mesmo com o dia enevoado. Provavelmente iríamos ter um mau dia de praia, o que se veio a verificar.
Partimos com uns minutos de atraso, a rolar com uma velocidade moderada e sem muitos problemas até ao fim da estrada da samba.
O inicio da estrada para Benfica estava engarrafado, mas o Osvaldo decidiu ir pela estrada de desvio. Poupámos algum tempo, mas no cruzamento das pedras, eis que uma manobra mais arriscada deixava tudo a perder, tivemos sorte porque o polícia apenas nos mandou recuar e voltar ao cruzamento, a multa teria sido bem pior.
A chegada a Benfica fez-se 45 minutos depois, dai para a frente foi a rolar e depois de passar o museu da escravatura foi sempre a andar rapidinho.

O sol fez um ar de sua graça, mas já eram umas 11h e tal… a manhã de praia já era. Resta-nos a paisagem sempre a mudar, a ilha de mussulo à nossa direita, os povoados piscatórios, muitas fotos para tirar. Uma oportunidade para testar a mega objectiva com estabilização de imagem. Acreditem que funciona! Tirar fotos a 120 km/h sem ficarem tremidas.

A primeira avaria do dia foi fotografia na ponte do kwanza, junto à chaimite abandonada… a coisa até estava a correr bem até que alguém gritou “MINAS NO CAPIM”, ai as meninas começaram a fazer a pose e saiu a sequência maravilhosa que estão a ver.

Terminada a aventura sobre a ponte seguimos viagem, e rapidamente chegamos a sangano.
Com paragem no miradouro da lua, para mais um conjunto de fotos.

A praia estava praticamente vazia, a água estava um espectáculo, aproveitei para nadar uns metros bons.

Soube mesmo bem, uma vez que não havia vento e o mar estava chão. Após uma horinha na toalha a apanhar o único bocado de sol que houve, fui tirar umas fotos de um local mais elevado para melhor perceberem a forma e dimensão da praia.

Fomos almoçar ao pirata o bom arroz de lagosta, que apesar de apenas termos pedido 2 doses, sobrou ainda comida para 3 pessoas… Mas nós trouxemos e demos aos habitantes locais na praia, era uma pena desperdiçar-se comida daquela qualidade.

Saímos cedo da praia e regressamos a Luanda.

A noite foi para descansar, o cansaço acumulado pesou e ficamos pela mulemba à conversa…

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