O ponto alto do dia foi o almoço, os nossos colegas angolano referiram um restaurante fixe com preços baratos, que já tinha sido visitado pela equipa que cá tinha estado em 2007. O caminho até ao restaurante faz-se pelas ruas do bairro da maianga onde existe sempre alguém a chamar ou a querer atenção, após 5 minutos a andar chegamos ao restaurante, que tem um elefante de madeira ao lado da porta de entrada.
O restaurante é o típico quintal com umas mesas de plástico do tipo "picnic" cobertas por toalhas, cadeiras desmontáveis e o belo do buffet. Este tem uma linha de comida típica angolana, onde não falta a muamba de galinha, o calulu de peixe, o funge, a mandioca cozida a batata-doce. Depois existia outra linha com comida mais ocidental.
O serviço era a peso e por ser buffet o almoço foi rápido, comi um pouco de muamba, funge, ou pouco de frango assado e uma versão angolana de esparregado.
Mas com o meu dente avariado, não tive outro remédio senão comer mais lentamente, o que fez com que passados 20 minutos já estivesse cheio.
No caminho de volta encontramos os candongueiros, quais pregões na antiga praça da ribeira e informar os transeuntes dos serviços a prestar, e como não era ora de ponta, a oferta era maior que a procura, e como dificuldade extra à que evitar a interpelação policial, porque muito provavelmente implicará apreensão da viatura, por ter falta de alguma coisa. Sim porque falta sempre alguma coisa as viaturas.
Foi dia de gym com cerca de 80 minutos de exercício… soube mesmo bem antes do nosso jantar.
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