Estávamos na expectativa porque o Toni estava referenciado como falador, o que comparado com o Osvaldo, o nosso motorista é algo fabuloso.
A conversa ia animada, mas eis que o nosso maravilhoso bólide começa a perder força, seria falta de combustível, não o sintoma era de uma roda presa. Paramos no caminho para a rotunda da Boavista, com o musseque á nossa direita e a linha de caminho de ferro à esquerda.
A viagem foi lenta, com muito para arranque, a roda teimava a ficar presa, mesmo após algumas cacetadas.
Mas lá chegamos à mulemba, são e salvos, nada melhor que um pouco de adrenalina para animar, claro que aqui as as situações passam de boas a péssimas num segundo, por isso estas “aventuras” não devem de acontecer.
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